Ao escolher o local para fazer o reparo em seu veículo, o motorista dá um peso maior a dois fatores: preço e tempo de espera para que o serviço seja concluído. Quem nos diz isso é a GIPA, órgão internacional que realiza estudos de mercado no pós-venda em vários países. Suas pesquisas abrangem o comportamento do motorista, sempre com relação aos cuidados com o veículo e o perfil de comportamento do profissional da reparação, os nossos mecânicos.
A pesquisa traz informações precisas e preciosas para a correta organização da cadeia de reposição automotiva. Uma delas é que 80% dos consumidores brasileiros preferem levar o carro em oficinas independentes e da sua confiança. Mesmo quando o veículo ainda está na garantia 14% dos motoristas levam o automóvel em oficinas de confiança.
Isso demonstra o grau de credibilidade que o consumidor deposita na figura do seu mecânico. A confiabilidade que esses profissionais conquistaram é fruto de muito trabalho e dedicação. Com isso, conquistaram o sonho dourado e perseguido por muitas empresas que é a fidelização do cliente.
Agora, veja as oportunidades que esses profissionais têm pela frente: uma frota circulante crescente (hoje perto de 27 milhões de veículos) e um gasto com manutenção ainda incipiente no Brasil: média anual inferior a R$ 500,00. Ou seja, crescimento da frota combinado com um incremento na manutenção preventiva dá a esses profissionais uma dimensão muito diferente e ampliada dos seus negócios.
Porém, nem tudo são flores para esse profissional. A evolução tecnológica constante na produção dos veículos exige desse profissional um nível de atualização de conhecimento, capacitação técnica e investimentos em equipamentos, antes nunca experimentados.
E, a evolução e percepção do cliente com relação a fatores qualitativos da prestação de serviços fazem com que esses profissionais também tenham que ter uma dedicação muito grande com relação aos aspectos de gestão. E um outro fator preponderante nos dias de hoje é a internet que põe o mundo aos pés do consumidor final. Isso faz com que as oficinas mecânicas tenham visibilidade para que sejam localizadas por esse “novo” cliente.
E, o preocupante é que a pesquisa identificou que apenas um número muito pequeno de oficinas possui site que é um meio importantíssimo de divulgação e se tornará o mais eficaz em pouco tempo.
Com uma homepage na internet, o empresário está conectado com a poderosa rede mundial que poderá ser uma fonte de contatos. Na era virtual, é imprescindível estar on-line.
Resumidamente, esses profissionais vão ter que se equipar e se atualizar constantemente; sob pena de se fragilizar perante o mercado e abrir portas para sua concorrência direta.
Pessoal, se as oportunidades são grandes, os desafios são na mesma proporção!
O importante é buscar meios para acompanhar toda essa evolução. Não dá para ficar parado, é preciso investir em equipamentos e capacitação profissional.
Várias oficinas já estão de “cara nova”, com instalações modernas e bem equipadas.
A imagem é tudo e já há empresários do setor que saíram na frente e investiram no negócio. As oficinas dessa “nova era” têm piso claro e sem nenhum resquício de resíduos de óleo e combustível. Tornaram-se um ambiente bem iluminado e freqüentado pelas mulheres. Isso mesmo, elas são exigentes e gostam de saber de todos os detalhes do reparo do veículo.
O consumidor, que está cada vez mais exigente, já começa a perceber a transformação das oficinas. Quem não se modernizar e investir em informática, não conseguirá acompanhar as evoluções tecnológicas da indústria e ficará para trás.
Com todas essas novas possibilidades, o consumidor é que sai ganhando com a melhoria da qualidade da prestação de serviços.
O mais importante de tudo isso é que as oportunidades estão aí para quem souber aproveitar, pois a frota aumenta rapidamente e conseqüentemente mais carros precisam de manutenção. Portanto, o setor da reparação de veículos vive um momento promissor.
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